Localizado no Refúgio Shekinah, o Morro do Cubatão é um dos destaques de Joinville para quem busca aventura e vistas inesquecíveis. Com 841 metros de altitude, a trilha de aproximadamente 8 km (ida e volta) leva ao cume, de onde se pode contemplar um visual deslumbrante da região. A subida, que leva em média 2h30, já é uma experiência marcante, enquanto a descida costuma durar cerca de 2h.

O Morro do Canta Galo, localizado na península do Saí, em São Francisco do Sul, é formado por dois picos que se destacam na paisagem da Serra do Saí. O ponto mais alto atinge 610 metros de altitude, enquanto o menor, com 510 metros, é conhecido como Morro da Pedra, famoso por sua imponente face rochosa. Além do desafio, o trajeto oferece cenários de rara beleza natural e vistas privilegiadas da região.

Situado na Serra do Mar, o Pico Jurapê é uma das montanhas mais emblemáticas de Santa Catarina e referência histórica do montanhismo no estado. Foi lá que, em 1886, o suíço Johan Paul Schmalz e sua equipe realizaram a primeira escalada registrada, abrindo caminho em meio à floresta densa até alcançar o cume.

Com seus 1.100 metros de desnível, o Jurapê é imponente, estético e desafiador, atraindo aventureiros que buscam contato intenso com a natureza.

A Pedra da Tartaruga, localizada em Garuva, é uma impressionante formação rochosa dos Campos do Quiriri, que, dependendo do ângulo, lembra uma tartaruga gigante. Seu topo atinge cerca de 1.385 metros de altitude, de onde é possível avistar o mar e cidades como Joinville, Garuva, Itapoá, São Francisco do Sul, Baía da Babitonga e até a Baía de Guaratuba.

Com 940 metros de altitude, o Monte Crista é uma das montanhas mais emblemáticas do litoral norte catarinense. Situado em Garuva, o caminho até o cume é marcado por escadarias milenares usadas por jesuítas há mais de 200 anos, que conectavam o litoral ao Planalto Serrano. Além da imponência histórica e cultural, o visual no topo é recompensador, com campos de altitude e a Pedra do Mirante, que lembra a figura de um guardião sentado observando a paisagem

O Marco da Divisa está localizado nos Campos de Altitude da Serra do Quiriri, na divisa entre Paraná e Santa Catarina. Trata-se de um obelisco com cerca de 4 metros de altura, construído em 1916 após a Guerra do Contestado. Além de sua importância histórica, o local revela uma das paisagens mais bonitas do estado, com campos verdejantes, cenários bucólicos e vistas inesquecíveis que tornam a caminhada uma experiência única .

O Boia Cross é uma das atividades mais divertidas e refrescantes de Joinville!  A aventura acontece no Refúgio Shekinah e garante muita adrenalina descendo o rio em boias infláveis, sempre com segurança e acompanhamento de monitores. Com cerca de 2,5 km de percurso e aproximadamente 1 hora de descida, a experiência é ideal para famílias, grupos de amigos e todos que querem se conectar com a natureza de forma animada.

Viva uma experiência única de conexão com a natureza remando em uma tradicional canoa havaiana. O passeio parte do Rio Cubatão e segue até o encontro com a belíssima Baía da Babitonga, em um percurso tranquilo que combina aventura leve, paisagens deslumbrantes e a energia colaborativa da remada em grupo. É a escolha perfeita para quem busca momentos de contemplação e harmonia em meio às águas calmas da região.

Essa incrível rota urbana concentra, em apenas 7km, atrativos culturais suficientes para um dia inteiro. Ao todo são 11 pontos de interesse cultural, artístico, histórico e também gastronômico.

São 5 museus, todos muito interessantes e bem cuidados. 

Joinville tem muitas áreas verdes, com remanescentes de mata atlântica ainda preservados. Estão principalmente nos morros, os quais se sobressaem na paisagem plana da cidade.Esta rota dá acesso a alguns destes morros, de onde se tem magníficos visuais para a Baía Babitonga (no Mirante da Boa Vista e Parque Morro do Finder) e para a cidade (no Morro do Ouro e Museu Fritz Alt). Além da contemplação também são ótimas pedidas para um piquenique.

A Estrada Bonita é um dos primeiros atrativos estruturados para o turismo de Joinville. Plana e agradável, fica ainda mais bonita quando percorrida de bicicleta. Conta com vários sítios dentro do programa de Turismo Rural, com produtos coloniais, e que valem a pena a parada para uma boa conversa.

São três percursos reunidos em uma rota, na região do Rio Quiriri, que abriga uma Área de Proteção Ambiental. A água é límpida e cristalina e a mata exuberante protege as nascentes. São vários pontos para banho e cachoeiras, logo para aproveitar bem é recomendável fazer a rota em no mínimo dois dias. 

Em poucos quilômetros a partir do ponto de início já se está em meio à mata atlântica, em estradinhas de terra, com paisagens maravilhosas. Nesta rota encontram-se também várias casas enxaimel bem preservadas. É uma rota praticamente plana, com uma única elevação, não muito longa, conhecida como Serrinha Alpina.

Esta rota chega ao litoral, mais especificamente à Baía Babitonga, um complexo estuarino belíssimo, onde ilhas e porções do continente ainda são cobertos de mata atlântica. Pequenos barcos de pescadores e botos (toninhas) completam a paisagem natural. São ao todo quatro travessias de balsa pela Baía Babitonga, o que dá um charme a mais ao percurso.

Esta é a mais desafiadora das rotas do Circuito Dona Francisca, pela distância e pelas longas subidas (não se iluda quem pensou que iria somente descer a serra). Mas é também das mais bonitas, uma experiência realmente incrível. São quilômetros de área verde, com belos visuais de cima da serra.

Esta rota é caminho para as Rota do Quiriri e Rota do Rio do Júlio, que partem da Estrada Dona Francisca. É denominada como acesso, por não ser uma rota essencialmente turística, mas de deslocamento somente. É recomendada unicamente para quem já tem o costume de percorrer longas distâncias, uma vez que aumenta bastante a quilometragem total do dia.